Recomendação da semana - RWBY


Olá pessoas, ‘bora’ para o post dessa semana, onde vou indicar uma série que eu conheci a um ano atrás recomendado por um amigo meu, que me deixou muito curioso, por que as informações que me foram passadas eram: É um anime, os episódios têm cerca de 12 minutos cada e é em 3D. Aí me peguei pensando: “Que po**a de anime é esse? ”, então fui assistir porque não tinha nada melhor para fazer, e sinceridade? É uma das melhores séries/animes que eu já vi na minha vida, e essa semana eu assisti a 4° temporada, que por sinal ainda está sendo lançada, e eu senti a necessidade de mostrar para as outras pessoas, que com a devida autorização que eu recebi é isto que vou fazer.

RWBY é uma websérie animada americana com influencias orientais, ou seja, parece anime, com uma peculiaridade já citada, ela é animada em 3D. Produzida pela Rooster Teeth Productions, e criada por Monty Oum, a série estreou em 18 de julho de 2013 e atualmente está na sua quarta temporada.


Bem o roteiro dessa série é uma das coisas mais viajadas que eu já vi, e eu acompanho animes, então eu conheço histórias viajadas e... essa é bem viajada, mas ao longo do tempo enquanto você a acompanha, você vai se acostumando tanto com a trama e os personagens e acaba se tornando algo natural. Mas para vocês entederem melhor vou fazer uma pequena sinopse aqui: Existe um lugar, uma terra nomeada de Remnant, onde habitam criaturas conhecidas como os “Grimm” que causam caos e destruição por onde passam, criaturas maléficas criadas somente para o mal. Antigamente a humanidade travou uma intensa batalha com essas criaturas, antes de descobrirem uma substancia conhecida como “Dust”, que os permitiu ganhar desses monstros. Após a batalha, a humanidade começou a treinar pessoas para combater os “Grimm” conhecidos como Hunter e Huntresses, que utilizam desse “Dust” para dar habilidades a armas e a habilidades individuais conhecidas como “Semblantes”. A trama gira em torno de uma garota chamada Ruby, que possui uma enorme força e habilidade e que decidi se tornar caçadora, entrando para a Academia Beacon, a academia que forma os Hunters.


Com essa sinopse, você pode pensar que a história é bem clichê! Mas para a sua surpresa ele é mesmo, bem... mais ou menos, por que sim, como sinopse é uma coisa bastante utilizada em muitas séries, ENTRETANTO, o desenvolvimento e o roteiro da série é o que transformam ela em algo tão surpreendente para mim. Com um desenvolvimento espetacular de personagens, e algumas soluções de roteiro, diálogos e desenvolvimento da história, a série conseguiu me prender ao ponto de maratonar, e eu não sou fã de maratonar série nenhuma.

A produção da série é uma das coisas que se destaca, ela é quase que independente, mas que tem uma qualidade visual incrível, obviamente que não começa tão bem, até por que era o começo, figurantes em cenas eram somente silhuetas, justamente por não terem como fazer todos os personagens, mas a série evolui sua produção de uma forma surreal, principalmente na transição de temporada, onde a produção visivelmente evoluiu muito, em relação a detalhes, texturas, a animação dos movimentos das lutas, que são muito bem fluidos para uma animação 3D, por que poucas pessoas sabem, mas fazer uma animação 3D de qualidade é muito difícil, se você não é da Pixar; e um adendo a trilha sonora (e um especial para falar das aberturas, que são uma das coisas mais épicas das séries, que são compostas basicamente de metal, o que dá aquele toque de adrenalina para você entrar no ritmo logo na abertura) que é espetacular, principalmente nas batalhas (que também são um ponto muito forte da produção).


Uma das melhores características da série é justamente a duração dos episódios, como já citado no primeiro parágrafo são curtos, de em média 12 minutos, o que deixa tudo mais dinâmico e menos maçante, te dando vontade de assistir mais e mais, por que não vai consumir muito tempo. Até mesmo episódios por temporada onde em média são, também, doze a no máximo dezesseis episódios. RWBY é uma série/anime muito boa de uma qualidade excepcional, para o estilo de animação que eles escolheram, com um roteiro que em primeira vista é clichê, mas te surpreende logo na primeira temporada, com personagens carismáticos e tramas individuais muito interessantes, com cenas que te fazem rir em momentos e chorar em outros, uma série/anime que me prende bastante, algo que não acontecia faz tempo. Então minha recomendação para essa semana é RWBY, uma série que você pode ver em um dia, no máximo dois, e que provavelmente, você vai gostar muito.

Ps.: Desculpem não ter postado semana passada, por motivos de força maior, denominada: esqueci, eu nao postei, mas esta aí o post da semana passada, que agora é para essa semana.

Nathan Oliveira
Até o próximo post show!


Ironia do destino


Dizem por aí que temos o destino que merecemos de acordo com o que conquistamos. 

Destino não é nada mais que a combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que interfira de um modo inevitável. Não é por acaso que tudo acontece, sempre existe um motivo.

Conheço uma história que explica que nem tudo somos nós que fazemos, tem sempre algo a mais indo ao seu favor.

Era uma tarde qualquer, havia apenas um homem e uma mulher no ponto de ônibus naquela tarde. Ela estava esperando sua tia que voltaria de viagem descer naquele ponto de ônibus e ele esperava um ônibus para voltar para casa do tio em outro bairro. Se entreolharam, ele segurava uma maleta em suas mãos e ela observava apenas a maleta. Ele se aproximou puxando conversa, tentando ter alguma chance com ela. Ela se afastou dizendo que ele poderia ser um carinha desses que faria esse joguinho para depois pegar uma arma na maleta. Ele riu abrindo a maleta mostrando que havia apenas aventais e conforme a situação, ela abaixava a cabeça envergonhada pelo que tinha dito.

E aí você se pergunta: E o ônibus que a tia dela ia descer? E o ônibus que ele ia pegar? Adivinha! O ônibus não passou naquele dia. Será que dá pra acreditar em destino? Algo que vai acontecer não importa o que façam ou quanto tempo demore. O que tem que acontecer, simplesmente acontece!

Hoje eles são casados há 25 anos e não foi só por uma atitude, o destino ainda deu um empurrãozinho. Se o ônibus tivesse passado ou a tia descido naquele ponto, a história seria totalmente diferente e eu não estaria escrevendo isso agora. Acredite na sua história de amor traçada pelo destino!

Luana Lima

Vamos falar sobre Autoestima!

14 de janeiro de 2017


O questionamento faz parte do DNA dos seres humanos, tornando-se essencial para que possamos seguir em frente todos os dias, foi ele quem trouxe a evolução ao longo das gerações e fez muita gente por aí colocar a cabeça pra pensar, avaliando diversas situações e contribuindo para o processo de amadurecimento de cada um.  

Mas em que momento esse tão maravilhoso hábito passa dos limites e traz consigo pensamentos autodepreciativos? Como lidar com esse tipo de situação quando ela se torna prejudicial às movimentações cotidianas? Quando deixar esses sentimentos aflorarem e quando não dar ênfase a eles?  


Bem, antes de você (leitor) e eu (escritora) prosseguirmos nessa linha de raciocínio é preciso que levemos em conta três fatores primordiais: o contexto, o motivo e a personalidade de cada um, já que somos pessoas diferentes com visões de mundo distintas. 

Feito isso, podemos prosseguir. 

É preciso sair da situação por alguns instantes e analisá-la. 
Se você está se sentindo inseguro por qualquer motivo que seja, o primeiro passo será analisar a situação de maneira imparcial (por mais difícil que pareça) e verificar se ela tem um fundamento real ou se é um pensamento que está tentando consumir sua segurança. 

Liste mentalmente (ou em uma folha de papel) as situações que lhe deixam inseguro, em seguida faça uma retrospectiva de todos os acontecimentos e analise se eles se encaixam como argumentos para uma possível insegurança, com isso ficará muito mais fácil enxergar aquilo que precisa mesmo de atenção e de uma resolução. 

Paciência é a palavra-chave! 
Quem nunca se sentiu na pior, sem um vestígio sequer de autoconfiança e totalmente à deriva em um mar de insegurança, que atire a primeira pedra! É fundamental que você entenda que não há nada de errado em estar fragilizado, não há necessidade de exalar força 24h por dia! 

Procure respeitar e ter paciência com os seus sentimentos, mesmo que você não os entenda, pois só assim você aprenderá a lidar com seus problemas e buscar maneiras eficientes para solucioná-los.  

Não existem verdades absolutas. 
Na vida é preciso entender a imprecisão, não existem caminhos construídos só com acertos e momentos felizes, a dor faz parte do processo! Não baseie sua vida em comparações, cada história é única e não existe um jeito certo de conduzir as situações. 

Ao invés disso, busque o aperfeiçoamento de seu corpo, sua mente e principalmente de sua alma, pois são esses três "caras" que irão te acompanhar até o fim. 

O copo meio cheio, o copo meio vazio. 
Reclamar é o ato de fazer constatações óbvias e desagradáveis que não suavizam as situações e nem muito menos trazem a soluçāo dos problemas, ou seja, é fácil. 

O otimismo é o real aliado na batalha contra a baixa autoestima, procure se policiar nas críticas e reclamações, exercite a percepção positiva mesmo em situações que julga serem impossíveis. 

O ponto fundamental. 
Não sinta vergonha de estar passando por uma fase difícil, isso é perfeitamente normal. Pessoas têm sentimentos e necessidades, não existem casos "mais importantes", se você sente é importante! 

Procure estar cercado de aceitação e amor, corra de pessoas que fazem você se sentir um alienígena por ter suas particularidades ou projetam frustrações em você.   


Com um pouco de coragem e resiliência eu tenho certeza de que toda essa fase negativa e difícil se tornará mais uma história de superação e, mesmo que ela deixe marcas em você, elas serão motivo de orgulho e lembretes do processo de sua construção e evolução como ser humano.  


Até a próxima,  
Babi Mariano



Look Rollerblades

13 de janeiro de 2017
Pergunta meio fora de época, mas... o que vocês ganharam de natal? Eu me dei de presente (com uma ajudinha financeira dos meus pais), Patins Quad, que são aqueles de quatro rodinhas super fofos, e desde então eu tenho tentado aprender a andar e depois de algumas semanas não estou tão ruins como no princípio.

Nos primeiros dias, cai muito, me machuquei, e pedi equipamento de proteção para minha mãe que foi um amor de pessoa e comprou luva, joelheira e cotoveleira... foi então que eu comecei a cair de bunda! Lei de Murphy...


Um dia antes da virada do ano, eu fiz uma coisa que eu havia lido na internet há muito tempo, que trata sobre uma tradição que alguma cultura tinha de cortar os cabelos para marcar o ínicio de uma nova fase de vida, resolvi fazer isso para simbolizar o fim do Ensino Médio, mas logo depois fui invadida pela vergonha de ter a franjinha e por isso parei de fazer vídeos e tirar fotos....

Com o tempo fui me acostumando ao corte de cabelo, e cá estou com as fotos que foram tiradas pelo, também colaborador do blog, Lucas Lemos.


Em relação à preços não foi o mais barato, paguei R$688,00 no Patins e R$118,00 no equipamento de proteção, além do fato que aparentemente (ao contrário do que parece) é mais difícil andar no Quad do que no tradicional... Mesmo assim, ainda estou contente com a minha compra



Espero que tenham gostado das fotos,
XOXO Gabbs.



Hq's sobre profissões normais, ou nem tanto!

HQ
12 de janeiro de 2017
Tentei achar uma imagem que representasse, mas não resisti a essa. (Olha o Superman de carteiro kkk)

Seguinte, pensando em um tema para a postagem desta semana (sim, tentarei postar uma toda semana, TENTAREI), eu estava pensando em temas que mesclassem o mundo comum das HQS, para não começarmos a falar de quadrinhos assim sem termos nenhuma intimidade ( ͡° ͜ʖ ͡°) ou familiaridade com o tema, então eu pensei, junto com a ideia de nossa líder suprema, Gabbi, que havia pensando em séries com o mesmo tema, “Por que não (WHY NOT) falar sobre HQs que abordam sobre profissões normais, comuns que possam causar identificação com o público?". E após esse pensamento comecei a pesquisar alguns quadrinhos que entram nesse tópico, e aqui eu separei quatro que envolviam profissões. (Mas lembre-se por mais fiel que seja, ainda são histórias ficcionais, ainda tem toda uma dramaticidade que foge da realidade, então se inspirem, se divirtam mas não se iludam).

1° Demolidor – Fim dos Dias – MARVEL

Demolidor – Fim dos dias, é uma HQ (obviamente) do Demolidor que foi lançada em 2013. A história é o seguinte: ele morreu! E isso não é spoiler, porque ele começa a história já morto, e o rei do crime (que é o vilão supremo) também já foi dessa para melhor, e tem muitos mistérios que rodeiam essas mortes, então o jornalista investigativo do Clarim Diário, Ben Urich, sim, o mesmo jornal para qual o Homem-Aranha trabalha, resolve investigar essas mortes, para saber o que aconteceu, quem matou? Como? E por quê? E para você que sonha em ser jornalista, essa HQ é excelente, porque mostra a jornada de uma investigação jornalística, não policial, que são bem diferentes, mostra como conectar fatos, como arranjar pistas, como pensar, e com quem aprender se não com o melhor jornalista da Marvel? Então, para você que viu a série do Demolidor na Netflix e gostou do personagem do Ben Urich, e quer conhecer mais, tanto do personagem quanto da profissão, eis aqui minha dica!

2° Demolidor – Redenção – MARVEL

Sim, pessoas, Demolidor está de volta, mas agora vivo. Graças a série da Netflix, que é excelente, (eu recomendo para quem quiser conhecer o herói e não tem paciência para ler várias HQ’s), o Demolidor se tornou bem conhecido, devido a sua peculiaridade de ser um herói cego, mas o que muitas pessoas esquecem é que antes disso, ele é um advogado formado pela Faculdade de Columbia, Nova York, e é isso que essa HQ mostra.

O quadrinho Demolidor -  Redenção, lançado em 2001, conta um caso em que o advogado Matt Murdock, precisa defender um adolescente acusado de praticar ocultismo. Ele em pequenas partes faz suas aparições na HQ como o herói, mas na maioria ele está lidando com a pressão da população que o rejeita por achar que ele está defendendo um satanista, e também com toda a pressão de provar a inocência do garoto. Para você que quer ser advogado, recomendo essa!

3° Era dos Répteis – DARK HORSE


Agora, vamos para uma HQ bem peculiar pra você que quer ser paleontólogo (que também é uma profissão bem peculiar).

Era dos Répteis, da Dark Horse, (uma editora muito boa porém pouco conhecida, em outro post eu falo sobre isso), lançada em 1993, é uma HQ excelente, onde não há heróis, ou anti-heróis, ou vigilantes. Nem falas há nessa HQ! Por quê? Por que ela simplesmente conta o cotidiano, violento e sangrento dos dinossauros da Era Mesozoica. Sem diálogos, ou expressões exageradas a HQ conta uma história, que segue personagens, mas somente mostrando como eles realmente agiam, esse quadrinho é uma dica para você que se interessa pela carreira, mas também por você que se interessa por dinossauros, afinal, é sempre legal ver dinossauros lutando!

4° Batman – DPGC – DC COMICS
                                                                                                

Agora passamos para última.

Você! Que gosta do Batman, vê os filmes e pensa: “Meu deus, creiemdeuspai, que cidade violenta, como será que a polícia lida quando Batman não pode? ”, e eu vos lhes trago a resposta com Batman – DPGC, lançada em 1996, em que conta mais sobre o Departamento de Polícia de Gotham City, mostrando os casos que eles resolvem sem o Batman, mostrando o cotidiano de um departamento policial “normal” (afinal em Gotham nada é normal), o relacionamento de policiais mal-humorados, os de bem, os violentos, os pacíficos, mostrando como exercer seu distintivo dando prioridade a justiça, independente se é bandido normal ou fantasiado.

Então espero que tenham gostado, se quiserem eu publico uma segunda parte, sem problema nenhum, comentem, se inscrevam, compartilhem, e obrigado pela leitura!
Ps.: Se não achar onde ler essas HQs, toma esse link, tem todas: http://hqultimate.com/ (não, isso não é merchan)

Nathan Oliveira,
Até o próximo post show!


Com R$100 compra-se muita coisa...

10 de janeiro de 2017

O vídeo está bem diferente dos tradicionais que eu vejo por aí sobre comprinhas, procurei falar menos e mostrar mais para não ficar nada cansativo ainda mais porque imagino que ninguém tenha real interesse em ver o que uma garotinha de dezessete anos comprou, mas eu gostei tanto, a blusa de HQ já é a minha favorita de todo o closet e me senti bem em provar essas roupas já gravando para o vídeo, espero que gostem ♥

XOXO Gabbs


Mais um texto sobre o amor?

8 de janeiro de 2017

Falar sobre o amor é quase tão clichê quanto senti-lo, principalmente se levarmos em consideração toda uma cultura pop (filmes, livros, séries, programas de TV, revistas, etc) que tenta moldá-lo dentro de requisitos necessários para que haja sucesso na "empreitada" que é um relacionamento no século XXI. 

Mas em que momento esse belo sentimento passou a ser visto como uma oportunidade de obtenção de status e/ou como uma simples ferramenta de manutenção do ego? Será culpa das redes sociais que nos condicionam a um padrão de comportamento no qual a exposição de nossa imagem vale mais do que nossos valores? Ou então simplesmente nos acostumamos a "sensacionalizar" sentimentos? Será que a linha tênue entre aquilo que preenche nossos corações e aquilo que estimula nosso cérebro, e de certa forma nos vicia em sensações, foi rompida?  

Meus caros leitores, não dá pra saber. Talvez a junção de todas essas vertentes da verdade formem um culpado, talvez esse culpado nunca apareça, mas esse não é o ponto mais importante visto que enquanto possuímos a coragem necessária para combater todos esses estereótipos, toda essa cultura do exibicionismo e do desinteresse, ainda há esperança para os românticos incorrigíveis como eu! 

Há quem diga que o amor surge da falta de esperança, outros dizem que surge da autoconfiança e existem também aqueles que simplesmente não acreditam que ele seja real! Eu vejo o amor como consequência daquilo que temos dentro de nós, da maneira como lidamos com a vida e desenvolvemos a capacidade de ter empatia pelos outros! 

Nem sempre é fácil se ver na situação do outro, por isso acabamos cegos e egoístas acreditando que tudo que está além do nosso campo de visão não tem a menor importância, que nenhum problema tem maior relevância do que aquele que estamos passando e tudo aquilo que faz parte da vida de quem está ao nosso lado é mera futilidade! Criamos uma bolha em torno de nós mesmos e acaba se tornando quase impossível enxergar que existe vida do lado de fora, nos sentimos infelizes por não conseguirmos encontrar alguém pra dividir os dias bons e ruins e no final a culpa sempre acaba sendo jogada em cima das expectativas que temos nos outros. 


Nesse mundo onde tudo é "fast", "smart" e descartável acabamos esquecendo que o amor é algo que se constrói aos poucos, essa necessidade de "encontrar alguém" que preencha todos os nossos vazios existenciais e nos dê vontade acordar todos os dias formou uma geração que menospreza o autoconhecimento  e o amor próprio, a fé na vida, no dia de amanhã e principalmente em si mesmo! 

O que precisamos enxergar é que a beleza do sentimento, seja ele como for, é sensação de compatibilidade e companheirismo e não de compensação! O amor não traz aquilo que deve partir de dentro pra fora, ele só te permite enxergar as coisas pela visão do outro (a tal da empatia, que poucos conhecem) portanto não adianta pensar que a "pessoa certa" é aquela que te completa por te deixar na zona de conforto! A "pessoa certa" é aquela que te tira da tua zona de conforto, te proporciona um novo horizonte e se permite sentir tudo isso também, sem nenhuma obrigação, por livre e espontânea vontade! 

Por isso eu digo a vocês, não desistam de amar, pois como já disse nosso querido Drummond: 

"Além do amor, não há nada, 
amar é o sumo da vida." 

Até a próxima, 
Babi Mariano 


Os quadrinhos enjoaram! Mas por quê?!

HQ
05 de janeiro de 2017
O mundo nerd nos últimos anos tem crescido muito em seu número de adeptos em relação, por exemplo aos anos 90, antes da explosão da produção de filmes e séries nerds. E o número atual desse gênero vem muito dessa nova leva de fãs, pessoas comuns que não eram consumidores regulares desse conteúdo, mas que vem aderindo a esse estilo graças as produções já citadas, e que aparentemente vem agradando muito esse público. Mas e o público nerd “old school”, que sempre esperou por essas produções, que sempre quis ver seus personagens nas telas, o que vem acontecendo com eles?

Hoje em dia devido as produções os quadrinhos se tornaram algo muito popular entre o público geral, sendo cada vez mais conhecidos e vendidos, para as empresas isso é bom, por que é lucrativo, mas para esses nerds “old school” isso não é tão bom. 

É de conhecimento quase geral que o grupo “social” dos nerds sempre foi um grupo muito fechado e seleto, onde só quem realmente era nerd entrava no grupo, isso devido ao fato de serem também um grupo bem excluído por causa de seus gostos, então a indústria que fornecia o material para esse seleto grupo, focava somente neles e não no grande público que não consumia esse conteúdo, o que era muito bom para os nerds. Com a popularizam desses temas, que segundo alguns estudiosos se deve a popularização da série “The Big Bang Theory”, que trata do assunto nerd de uma forma bem “pop”, a indústria viu que o público geral também poderia se tornar seu público alvo, e isso foi ruim para os nerds.



Atualmente muitos leitores assíduos de quadrinhos tem parado sua leitura, e eu venho me perguntado do por quê, e após conversar com alguns leitores eu cheguei a conclusão ao qual eu dei a introdução a cima. Os quadrinhos sempre foram destinados a um público especifico, com piadas mais “intelectuais”, construção de personagens que agrade o público e alvo e etc; hoje em dia com os quadrinhos sendo mais adeptos ao grande público tem diversificado isso, com designs que agradem mais os fãs atuais, piadas mais “pop’s” e uma narrativa até um pouco mais simples e isso que vem desagradando o público quem sempre consumiu o produto.

Essas mudanças que vem desagradando os antigos leitores, não são mudanças leves como somente design de personagens (algo que também desagrada muito), mas são mudanças como, etnia de personagens, sexualidade, passado e até mesmo habilidades, as vezes mudanças que ignoram completamente anos e anos de desenvolvimento do personagem, isso somente para que agrade o grande público, personagens brancos se tornam negros, negros se tornam brancos, heterose se tornam gays, machões se tornam modelos, e isso é algo que incomoda os leitores que acompanham os personagens a muito tempo.

E esclarecendo que nós nerds não temos nada contra tais etnias e sexualidades, não nos importamos que tenham personagens gays ou negros, até adoramos por que mostra realmente a diversidade do nosso mundo nos quadrinhos, não gostamos que mudem um personagem já existente, que tem histórico e personalidade já estabelecidos somente para agradar os novos fãs, ignorando totalmente os antigos.

Enfim, um exemplo disso, seria o que a editora Marvel vem fazendo em suas atuais HQ’s, onde eles estão adaptando a maioria de seu universo cinematográfico para as HQ’s, ou seja, da tela para os quadrinhos, isso por que a Marvel detém o monopólio de filme de super-heróis, e que agrada o grande público, mudando até mesmo a sexualidade de personagens consagrados como homem de gelo dos X-men, que do dia para a noite virou gay. Essas mudanças que tentam agradar a todos os grupos sociais e étnicos podem funcionar para alguns, mas não para todos, a indústria vem focando muito nos novos fãs e esquecendo os antigos e isso é muito ruim, por que são os antigos que trouxeram a ascensão do gênero, que fez com que viessem para as telas, esquecer origem do personagem é como esquecer a história do gênero de quadrinhos.

Sim, os tempos mudam, e mudanças são necessárias, mas o que custa criar novos personagens? O que custa não mudar tudo, como por exemplo no ano passado que a Marvel criou uma nova ”Homem de ferro”, batizada de “coração de ferro”, em que é uma mulher, de 15 anos, negra, mudaram algum personagem? Não! Evoluíram, acrescentaram a mitologia do personagem, ou a DC comics, que vem fazendo um ótimo trabalho na sua nova fase, batizada de “Rebirth” que vem reinventando os personagens e criando novos, sem alterar grandes coisas.




Não queremos parar de ler os quadrinhos que tanto amamos, queremos é ler cada vez mais, mas se eles mudarem tudo o que gostamos, ignorando totalmente tudo que nos fez gostar isso dificulta; sim, quadrinhos são uma mídia forte, e precisa de representatividade, então criem novos personagens, tentem agradar, isso é bom, mas não forcem, não destrua antigos para criarem novos, unam os antigos e os novos, aí sim vocês agradaram a todos.

Nathan Oliveira,
Até a próxima!


Receitas de sobremesas...

3 de janeiro de 2017
E estou aqui pela primeira vez do ano e lembrando que tenho blog há cinco anos, isso me deixa feliz por um lado já que mantive algo por tanto tempo, mas também um pouco triste por não ter progredido tanto quanto desejei, acontece que não me dediquei o bastante...

Quais seus projetos para esse ano?

  • --Não deixar acumular conteúdos do cursinho pré-vestibular
  • --Andar de patins com frequência
  • --Tirar uma foto por dia, todos os dias do ano
  • --Fazer minhas próprias refeições, ou seja, cozinhar
E devido a este meu último desejo citado, trago uma lista de receitas de sobremesas que pretendo fazer ao longo desse adorável 20BrasilAlemanha (20 1x7) 




1. Hot Funged Sundae Cupcakes
2. Gelatina de Nutella 
3. Cheesecake de Frutas Vermelhas
4. Mini-churros com doce de leite
5. Pavê de chocolate com morango
6. Torta de chocolate e morango (não usa o forno!)



7. Chocolate Chip Cookie
8. Torta de Yogurt e Chocolate
9. Torta Holandesa (no potinho!)

XOXO, Gabbs